quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Salsinha, tão delicada e tão poderosa


Segundo os pesquisadores da ciência dos alimentos,os componentes químicos do tempero mais comum da mesa brasileira impedem a formação de coágulos que podem entupir os vasos e causar derrames.

É notícia boa. E vem das universidades brasileiras: sabores variados e saúde em dia têm tudo a ver. Os pesquisadores não precisaram ir longe para encontrar as primeiras pistas..


Que a salsa era boa para os rins, a ciência já sabia. Mas uma pesquisa com moradores do estado do Rio surpreendeu os especialistas do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O farmacêutico Douglas Chaves descobriu o que estava na boca do povo: a salsa, além de diurética, afina o sangue. 

“Nós observamos que a população utiliza essa espécie para fins medicinais e, principalmente, para o afinamento do sangue”, conta o farmacêutico. 

Será? O jeito foi pesquisar. “Fazemos um processo de extração das substâncias da salsinha através do cozimento da planta realizado sob um aquecimento”, explica o farmacêutico Douglas Chaves. 

A pesquisa trouxe uma descoberta sensacional: o tempero mais comum da mesa brasileira pode combater um dos males mais comuns da Humanidade: as doenças cardiovasculares, que atingem hoje 30% da população em todo o mundo. 

Os pesquisadores ainda procuram algumas respostas. Qual é a quantidade necessária de salsa para prevenir as doenças circulatórias na população em geral e qual é a dosagem que pode funcionar como remédio para os pacientes com trombose? Na busca das repostas, eles já chegaram a algumas conclusões animadoras. 

Componentes químicos da salsa agem na circulação. Eles impedem a formação de trombos, coágulos que podem entupir os vasos e causar derrames. 

Flávia faz uma demonstração. Uma amostra de plasma que não teve contato com a salsa fica gelatinosa depois da coagulação. Enquanto isso, o plasma sanguíneo que teve contato com a salsa permanece líquido por um longo tempo. Isso mostra que a salsa inibe a formação dos coágulos. A salsa só deve ser evitada pelas mulheres grávidas, pois pode provocar sangramentos. 

“No fundo, nossas avós estavam certas. Estamos mostrando que, realmente, a salsa 'afina' o sangue, serve para melhorar a circulação e prevenir a formação de trombos”, diz a bioquímica Russolina Zingali. 

Com as novas descobertas, a salsinha, que todos conhecemos tão bem, pode virar um grande remédio. 

“Uma pílula de salsa”, adianta Russolina Zingali. 

Eles são muito fáceis de achar, estão em todas as feiras, em qualquer mercado. Afinal, não dá para cozinhar sem os temperos. E o melhor: são baratos. Mas nem sempre foi assim. As especiarias já foram muito cobiçadas. E, acredite, elas tiveram o peso cotado em ouro. Era o tempo dos descobrimentos, e os temperos serviam para conservar os alimentos. Hoje, mais do que nunca, a ciência confirma o imenso valor das especiarias. 

E na raiz de todas essas descobertas está a sabedoria popular. 

A feirante Olinda Ribeiro Costa é uma apaixonada por temperos. Na feira, ela contou que tem em casa um cantinho com tudo de que precisa. 

“Fica no terraço. É um pedacinho que eu adoro”, diz. 

No alto, protegido do sol pela caixa d'água, está o cantinho de saúde de dona Olinda. Tem um pouco de tudo. 

“É muito bom chegar e pegar um galhinho”, diz dona Olinda. 

E, como sempre, as dicas do uso dos temperos para a saúde vão surgindo. 

“O alecrim é bom para resfriado porque é expectorante”, explica dona Olinda. 

Alecrim contra gripe? E não é que dona Olinda tem toda a razão? A comprovação é feita por uma das melhores universidades do país, a Universidade de São Paulo (USP). A Faculdade de Ciências Farmacêuticas estuda os temperos há mais de 20 anos. E uma das conclusões mais recentes é que o alecrim combate o vírus da gripe. O trabalho foi feito em conjunto com o Instituto Butantã. 

“Nós estudamos o vírus da gripe, que é o influenza, e observamos que os extratos do alecrim diminuem a replicação viral”, conta o cientista em alimentos da USP Jorge Mancini Filho. 

Tudo na cozinha de dona Olinda leva um pouco de verde. No frango, vai sálvia, alfavaca e alecrim. Mas os poderes dessa planta tão cheirosa não param aí. Em testes com animais, a nutricionista da USP Ana Mara Silva descobriu outras qualidades do alecrim: um remédio poderoso contra as complicações de saúde dos diabéticos. 

“Pelos resultados, reduziu o colesterol total, os triglicerídios – que são todas as gorduras, que no diabetes estão muito envolvidas com as doenças do coração”, explica Ana Mara Silva. 

No mesmo experimento, o extrato de alecrim preveniu a catarata, as doenças nos rins e na retina, que são comuns nos diabéticos. É por isso que o experiente professor Mancini põe o alecrim no topo da lista de temperos indispensáveis na nossa mesa. “O alecrim é considerado a especiaria, associada a todo o conjunto de outros vegetais, com maior atividade antioxidante. É o campeoníssimo”, afirma. 

Todos têm antioxidantes, compostos químicos que combatem os radicais livres, aquelas substâncias que provocam o envelhecimento do corpo. 

As descobertas no Mercadão de Madureira, no Rio de Janeiro, não terminaram. A feirante Fátima Barros conta que a mãe, a feirante Célia Diniz da Costa, de 78 anos, criou uma mistura poderosa. Dona Célia, que tem sérios problemas de circulação, diz que se mantém em pé, trabalhando, por causa das ervas que usa em chás e na comida. 

Dona Fátima revela os ingredientes do tempero de dona Célia: “Hortelã-pimenta, alfavaca, sálvia, manjerona, aipo, que é o salsão, alho-poró, manjericão e hortelã comum. É o tempero da vovó. Ela usa para temperar frango, carne, arroz, feijão. Lá em casa tudo é feito com isso. É muito difícil alguém ficar gripado”. 

O Globo Repórter foi conhecer o segredo do tempero de dona Célia. Na cozinha, todos os temperos são bem lavados. Primeiro, elas põem um pouco de óleo e quatro cabeças de alho. Depois, vão acrescentando os maços de temperos, um a um: hortelã, hortelã-pimenta, sálvia, alfavaca, manjerona, alho-poró e aipo. Para completar, cebola e pimentão vermelho, para dar cor. 

“Esse trabalho vale a pena porque gastamos menos horas descascando alho e socando cebola, essa lenga-lenga toda. Já fica tempero para toda a família”, conta dona Célia. 

A mistura ainda leva sal. Depois de pronto, o tempero é distribuído em potinhos para toda a família. 

“É um potinho para cada um”, diz dona Fátima. 

Que é gostoso, ninguém duvida. Mas e os benefícios para a saúde? De Madureira para a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O potinho da vovó Célia chegou longe. A professora Gláucia Pastore é uma grande conhecedora dos poderes dos alimentos. Ela fica animada com a riqueza da mistura de dona Célia e destaca as suas propriedades: as vitaminas do Complexo B, as fibras, os antioxidantes. 

“Consumindo esse tipo de tempero, a pessoa ganha a manutenção da saúde, mais reforço, mais defesa para enfrentar os diversos sistemas invasivos, microorganismos, doenças contagiosas, infectocontagiosas. A pessoa vai estar mais defendida”, explica a cientista em alimentos. 

A professora Gláucia Pastore diz que as qualidades de cada tempero são reforçadas com a mistura. E confirma: dona Célia tem razão quando diz que o tempero ajuda a manter a saúde da família. 

Gláucia Pastore revela os temperos que não podem faltar na cozinha brasileira: alho, cebola, alho-poró, sálvia e hortelã. E dá uma última dica: “Geralmente, quando se trata de compostos bioativos, mais importante que a dose é a constância. Então, não importa muito se essa dose não é tão igual entre os dias. O importante é que todos os dias se faça uso um pouquinho”.


Fone: G1

terça-feira, 29 de janeiro de 2013


Intolerância ao glúten pode ser mais comum do que se imagina, dizem especialistas




Na próxima vez em que sentir preguiça de preparar uma refeição com ingredientes frescos e variados, pense duas vezes. O consumo exagerado de pães, massas, lanches e comidas prontas tem sido considerado o gatilho de uma reação orgânica classificada como "alergia alimentar tardia", também conhecida como intolerância, sensibilidade ou alergia escondida. O principal vilão, nesse caso, seria o glúten, uma proteína encontrada no trigo, na cevada e no centeio. A intolerância ao componente pode afetar a saúde e, segundo especialistas, o problema é mais comum do que se imagina.
Os sintomas da sensibilidade ao glúten incluem diarreia ou prisão de ventre, anemia, osteopenia, rinite, sinusite, alterações na pele, doenças autoimunes, enxaqueca, depressão, sensação de inchaço, aumento da gordura abdominal ou emagrecimento, entre outros. 
Segundo os nutricionistas, a retirada dessa proteína da dieta geralmente leva à melhora ou ao desaparecimento dos sinais. “No âmbito da nutrição, já existem vários estudos que comprovam que o abuso do glúten pode prejudicar a saúde como um todo”, explica a nutricionista clínica funcional Denise Madi Carreiro.
Já entre os médicos, a questão é polêmica: evitar o consumo do glúten só se justifica no caso específico da doença celíaca, uma intolerância permanente à proteína que afeta o intestino delgado. “Para diagnosticá-la, é necessário submeter-se a exames específicos”, adverte a médica Vera Lúcia Sdepanian, chefe da disciplina de gastroenterologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Para quem sofre de doença celíaca, o consumo do glúten provoca um ataque do sistema imunológico, que danifica a estrutura da mucosa do intestino delgado, impossibilitando a absorção de nutrientes vitais.
Em 2007, o European Journal of Gastroenterology & Hepatology publicou uma pesquisa dirigida pela médica, onde se observou um grupo de 3.000 doadores de sangue. O resultado mostrou que, em cada 214 pessoas, ao menos uma era portadora da doença celíaca. “Usamos o termo 'ao menos', porque alguns desses doadores não aceitaram fazer a biópsia necessária", conta a médica.
Os dados mostram que a prevalência da patologia é alta na população brasileira. "Partindo dessa premissa, é possível que deixar de consumir glúten possa mesmo trazer benefícios para um grande número de pessoas; mas é preciso ser criterioso e submeter-se a um diagnóstico preciso”, defende.


"Envenenamento progressivo"
O médico Attilio Speciani, especialista em alergia e imunologia e diretor científico doServizi Medici Associati (SMA), na Itália, explica que existem dados científicos que mostram a estreita relação entre alimentação e inflamações. Cita como exemplo a identificação do BAFF (B Cell Activity Factor), cuja ação inflamatória e imunomoduladora explica por que a alergia alimentar tardia causa sintomas em cascata. “As reações são muitas, e não devem ser desprezadas, pois se assemelham a um envenenamento progressivo e lento”, diz. 
“Na prática, o organismo reconhece o inimigo, fica de olho, procurando limitar seus danos. Se a introdução do alimento persiste, o sistema perde o controle, o processo inflamatório se intensifica, e os sintomas se exacerbam”, acrescenta Speciani.
Epidemia silenciosa
Segundo o gastroenterologista John Cangemi, da Clínica Mayo, nos EUA, estudos indicam que, para cada pessoa diagnosticada, há outras 30 que provavelmente sofrem de doença celíaca e não sabem.
O nutricionista clínico Thomas O'Brian, daInstitution for Functional Medicine, também nos EUA, afirma que, em seu país, uma em cada quatro crianças examinadas são celíacas. Quando alguém lhe pergunta se há um sintoma mais evidente, ele costuma usar uma frase de um gastroenterologista pediátrico da Nova Zelândia, Rodney Ford: “O sintoma comum da intolerância ao glúten é estar doente”. Segundo o especialista, em qualquer tipo de doença, essa alergia deve ser considerada.
Para  O'Brian, essa hipersensibilidade ao glúten é uma epidemia silenciosa e todas as especialidades médicas deveriam dar maior atenção ao fenômeno. “Há pelo menos treze razões possíveis para o aumento de sua manifestação, mas a causa mais comentada é a modificação dos fenótipos e genótipos das plantas nos últimos 20 anos”.
Na opinião de Carreiro, porém, o problema é resultado da substituição de uma dieta equilibrada  por alimentos de fáceis preparo, acesso e consumo. “É claro que eles tendem a ser até mais saborosos, mas o que se vê é realmente um abuso. Pão no café da manhã, massas no almoço e no jantar e, para o lanche, bolachas! Quando o trigo é substituído por outros carboidratos e por tempo determinado, a pessoa reaprende a comer e os benefícios são muitos", diz. Para a nutricionista, não é o caso de declarar guerra ao glúten, nem declará-lo mocinho ou vilão. "O fato é que seu consumo tem sido desenfreado”, finaliza.
A médica Vera Lúcia Sdepanian, chefe da disciplina de gastroenterologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), concorda que muita gente pode ter a doença sem ter conhecimento: “Se você se identifica com os sintomas ou sabe de algum conhecido que sinta o mesmo, o melhor a fazer é procurar um especialista que seja capaz de fazer um diagnóstico preciso. E este prevê sorologia para antitransglutominase (IgA) e anticorpo antiendomísio, além de uma biópsia do intestino”.
Leve ou grave
Os gastroenterologistas advertem que a intolerância ao glúten acontece de duas maneiras muito específicas: ou se trata de uma alergia do tipo imediata, e há uma reação imunológica violenta – nesse caso, nem seria necessária a ingestão, bastaria apenas tocar farinha de trigo, miolo de pão – ou é a doença celíaca. “Predisposição genética é um fator envolvido, pode se manifestar em qualquer tempo e idade, mas geralmente já é identificável no primeiro ano de vida”, explica Sdepanian.
Mas O'Brien diz que há uma diferença entre uma intolerância “leve” e a doença celíaca: “Na doença, a sensibilidade ao glúten se manifesta no intestino com total lesão da mucosa intestinal. Já a intolerância se manifesta em qualquer lugar do corpo, incluído o intestino. Por exemplo, a síndrome do intestino irritável sem doença celíaca melhora sensivelmente com uma dieta sem glúten.”
Riscos
O problema do diagnóstico tardio não é o incômodo causado pelos sintomas, que muitas vezes são desprezados. “O risco é que essa constante resposta imunológica pode desencadear doenças autoimunes, terceira causa de mortalidade e deficiência no mundo industrializado”, declara O'Brian. De acordo com o especialista, essas doenças são dez vezes mais comuns entre os celíacos.
Como o diagnóstico é considerado difícil, o conselho médico é procurar profissionais  familiarizados com esse tipo de doença.  “Com a mesma frequência que ela passa despercebida em muitos exames médicos, os diagnósticos podem ser feitos sem comprovação suficiente. E isso poderia levar  à adoção de dietas severas, muitas vezes por razões erradas”, observa Cangemi.  “A conduta correta é fazer uma biópsia para confirmar um caso de doença celíaca”, completa.



A importância do café da manhã

Os cereais matinais são excelentes opções para a sua primeira refeição diária

O café da manhã é uma refeição que não pode ser deixada de lado. A nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional, de São Paulo, afirma que a primeira refeição é fundamental para garantir o melhor funcionamento do organismo, pois são muitas horas de jejum depois do sono – período considerado “metabolismo de repouso”, quando o corpo usa energias para recuperação e regeneração. “O normal é acordarmos com o nível de glicose baixo e, a partir do início das nossas atividades, precisamos deste nutriente, que é a nossa principal fonte energética. Estudos comprovam que um café da manhã adequado ajuda a controlar a fome durante o dia”, afirma.
Em boa hora
Entre 4 e 6 horas da manhã o organismo melhor absorve os nutrientes dos alimentos. Mas, muitas vezes, bate aquela preguiça de correr até a padaria para pegar o pãozinho quentinho, que pode nem ser indicado para as pessoas que estão em uma dieta. Quer uma alternativa? Os cereais matinais! A granola é uma opção versátil, que permite inúmeras combinações, como nas receitas que você confere nestas páginas. E você nem vai perder muito tempo para prepará-las!
Alternativa saudável e prática
Os cereais matinais contêm em média 50 a 60% de carboidratos, 10 a 20% de fibras solúveis e insolúveis, 15% de proteínas, traços de lipídios, vitaminas do complexo B, vitamina E, zinco, cálcio, ferro, magnésio, potássio, além de substâncias com funções antioxidantes, que retardam o envelhecimento celular. “Devido a esta composição nutricional, os cereais matinais são alimentos que melhoram a energia e o desempenho físico, reforçam o sistema imunológico, colaboram com a formação e regeneração de estruturas corpóreas (ossos e dentes), hemoglobina, auxilia no relaxamento muscular, inchaços, proporcionam saciedade, melhoram o trânsito intestinal, mantêm níveis glicêmicos e ajudam na diminuição do colesterol LDL”, enfatiza a nutricionista Roseli Rossi.
Para complementar a primeira refeição do dia, uma fruta (mamão, banana, melão…), um carboidrato (pão integral, cereais, torradas integrais), uma proteína (ovos, queijo branco, peito de peru, leites, iogurtes) e um alimento fonte de gorduras boas (linhaça, semente de chia, nozes, castanhas, azeite) também podem fazer parte do cardápio matinal. “As quantidades, ou seja, o quanto de cada um destes alimentos deve ser ingerido, varia de acordo com as necessidades individuais”, explica Roseli.
Integrais são melhores
Não são todos os cereais matinais que possuem fibras e nutrientes. Vale a pena conferir na embalagem quais contêm maior quantidade de fibras por porção, pois são também os melhores sob o ponto de vista nutricional. Caso contrário, o consumo será apenas de carboidratos, basicamente amido, além de açúcar refinado, que nada tem de saudável. “A aveia, granola, quinoa, All Bran®, amaranto e outras opções integrais são melhores, porque são mais ricas em fibras e nutrientes, preservados pelo não refinamento do grão. Já os industrializados, que não são integrais, possuem maior proporção de carboidratos e pouca quantidade de fibras e nutrientes, além de conter maiores índices glicêmicos”, finaliza a nutricionista Roseli Rossi.
Beba mais água
Vale lembrar que é fundamental aumentar a ingestão de líquidos como água, chás e sucos ao longo do dia para evitar flatulência pela ação de um aporte maior de fibras, que pode inclusive ocasionar constipação.

Consultoria: Roseli Rossi – Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica Funcional (CRN 2084) – Clínica Equilíbrio Nutricional

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013


Aprenda truques e adote alimentos que beneficiam a respiração

Afaste o risco de doenças e fortaleça o seu sistema respiratório




No frio, respirar bem é uma missão árdua. "As mudanças de temperatura fragilizam o sistema imunológico e favorecem crises em quem tem asma, rinite e bronquite", resume a pneumologista Valéria Cristina Martins, da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia. "Para piorar, o ar fica mais seco e poluído, o que impede que seja filtrado como deve pelas narinas. Como tendemos a nos aglomerar em espaços fechados, o risco de gripe e resfriado também é maior", alerta a especialista.

Veja como evitar problemas:

· Use uma bacia com água no quarto durante a noite e no trabalho, se for preciso. Mas troque a água todo dia para não acumular poeira.
· Deixe as janelas abertas o máximo possível em casa e no escritório, para o ar circular.
· Lave uma vez por mês tapetes, cortinas, edredons e cobertores, a fim de evitar o acúmulo de pó e de ácaros, principais vilões das crises alérgicas.
· Em casa, evite produtos de limpeza com cheiro muito forte, pois podem desencadear crises.

Consumir alimentos que beneficiam o sistema respiratório também afasta o risco de doenças. As nutricionistas Fernanda Granja, de São Paulo, e Julia Vasconcellos, do Rio de Janeiro, indicam as melhores pedidas:

Linhaça
Atua como emoliente sobre as mucosas, aliviando sintomas de problemas respiratórios. Uma colher de sopa por dia, de preferência da semente triturada, é suficiente para blindar a saúde.

Gengibre
O gingerol, composto que dá o sabor picante à raiz, é antioxidante e anti-inflamatório. Para consumir na forma de chá basta ferver algumas fatias por uns minutinhos.

Alho
A aliina e a alicina presentes no alimento combatem infecções por bactérias, fungos e vírus. O ideal é consumir o alho cru, mas não é fácil: tente picadinho num molho de salada à base de iogurte.

Frutas cítricas
Goiaba, laranja, acerola, tangerina... ricas em vitamina C, elas turbinam a imunidade e previnem gripe, resfriado e infecção das vias respiratórias. Coma ao menos uma por dia.

Matéria fornecida pela Revista BOA FORMA.


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Cultivo de Orgânicos permite
viabilidade da agricultura familiar.
Equilibra campo e cidade.

     Saciar a fome do mundo exigiu tecnologia e mecanização na lavoura. Esse fenômeno do século XXI baixou a necessidade de pessoas no campo. Empregos em volume apenas na época de colheita e mais como bóia-fria, isto é, de forma temporária. E não há perspectiva de mudança, pois as bilhões de pessoas que ocupam o mundo são um desafio fora de série.

    Mas os orgânicos estão aí para fazer a diferença. O seu cultivo exige o trabalho de verdadeiros artesãos do campo: sem uso de agrotóxicos e com diversos cuidados para deixar o alimento 100% natural, apenas o ser humano é capaz de acompanhar os processos. Ainda melhor para esta circunstância: como nos orgânicos a natureza faz a sua parte de forma integral - sem uso de artifícios químicos - famílias inteiras estão mais aptas a manter esta produção.

     Cada pessoa compradora de orgânicos nas cidades está ajudando a manter um circulo virtuoso: familias de agricultura orgânica conseguindo manter seu sustento - incluso seus filhos - no campo. Normalmente os orgânicos passam pelas mãos de menos distribuidores e assim conseguem manter um lucro melhor e garante o mês mesmo de quem não tem quantidade de terras. 

    Uma das situações difíceis nas cidades grandes é justamente a chegada nas últimas décadas de grupos humanos provindos do campo. Sem trabalho e sem futuro em suas regiões de origem acabam sobrevivendo de forma fragilizada nas metrópoles.

    Os orgânicos oferecem um horizonte melhor a estas famílias do campo. E quem faz a diferença são os consumidores críticos da alimentação sem ética, ao optar por alimentos naturais.


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Priorizar alimentos orgânicos e integrais para
as crianças significa formar uma geração
mais saudável e ambientalmente consciente



     Nunca houveram tantos recursos médicos e de informação para as pessoas viverem mais e com mais saúde. Ao mesmo tempo também nunca existiram tantas doenças e tantas fragilidades na qualidade de vida.

     Não existe diagnóstico definitivo sobre esta situação. Entretanto existem algumas certezas: o modo de vida oferecido pela sociedade de consumo trouxe tecnologia e facilidades, trazendo junto também stress e comidades nem sempre bem-vindas.

     Uma das comodidades fruto inclusive da necessidade do mundo para saciar a fome de uma população cada vez maior foram métodos de produção alimentar com critérios de volume e sem critérios de qualidade. Isso incorreu em uma gama enorme de substâncias usadas nestes processo que passaram a ser novas para o organismo das pessoas. 

     Talvez seja necessário algumas gerações para poder avaliar de fato o impacto destas substâncias na saúde. São químicos, derivados, ingredientes sintéticos e outros com o intuito de garantir a qualidade e durabilidade dos alimentos, ou então sua conservação para uso de conveniência do consumidor.

     O que parecia ser bom para a sociedade do século XX e XXI transformou-se em novos problemas e nunca se gastou tanto com médicos, hospitais e remédios.

     Para incentivar também o critério da qualidade na seleção dos alimentos os orgânicos passam a ser uma alternativa importante. Permite a opção das pessoas de comer ou não alimentos com químicos e imputar a seus descendentes essa carga genética. 

    Por isso muitos pais estão avaliando e decidindo desde cedo a darem a seus bebês e filhos comida exclusivamente orgânica. Querem assim livrar suas famílias de substâncias nocivas ou de consequências ainda não devidamente avaliadas.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

7 benefícios da linhaça dourada

  1. A vitamina E presente na casca da linhaça dourada combate o envelhecimento precoce e as doenças degenerativas;
  2. O ômega-3, ômega- 6, ômega-9 e as gorduras polinsaturadas presentes na linhaça dourada são poderosos aliados no combate a problemas cardiovasculares, obstrução de artérias e redução do mau colesterol (LDL);
  3. semente de linhaça possui grande quantidade de isoflavona, fitoesteróide e lignana que exerce o mesmo papel do estrogênio (hormônio feminino) amenizando a TPM e a menopausa;
  4. A linhaça por ser rica em fibras, sacia a fome e estimula o intestino, servindo como forte aliada no emagrecimento e na regularização do intestino;
  5. A semente de linhaça possui componentes anticancerígenos e antioxidantes;
  6. Por ser rica em fibras, a semente de linha é um poderoso desintoxicante;
  7. A linhaça dourada auxilia no combate a diabetes e a hipertensão;


Vantagens do azeite extravirgem


Azeite de Oliva Extravirgem orgânico tem no Mercado Apanã


O efeito antibarriga, em tese, pode ser obtido com qualquer tipo de azeite de oliva. Afinal, em matéria de teor de gordura monoinsaturada — à qual se atribui essa ação — eles praticamente empatam. Já quando se fala em evitar as placas nas artérias, a bioquímica Luciane Faine, que analisou o azeite na Universidade Estadual Paulista de Botucatu, no interior de São Paulo, reforça as vantagens do tipo extravirgem.
É que, no caso do efeito anticolesterol, é importante a presença de moléculas antioxidantes. “Na produção do extravirgem a pressão física da oliva, que é feita sem adição de produtos químicos, preserva esses compostos”, diz ela. Segundo Luciane, os polifenóis do óleo extravirgem se acumulam no plasma sangüíneo. “Com isso, os radicais livres que oxidariam o colesterol a ponto de ele estacionar nas paredes dos vasos ficam praticamente fora de ação”, conclui.
E saiba: todas as células do corpo saem ganhando. Um azeite legítimo não traz solventes ou substâncias químicas. Como dizem os especialistas, ele é o suco da azeitona, pura e simplesmente. O que muda é o sabor, a textura, a cor ou o aroma. “Tudo isso vai depender da variedade do fruto”, diz a nutricionista e chef Maria Luiza Ctenas, uma expert no assunto.
Assim como acontece com o vinho, que já formou legiões de enófilos, hoje existem gourmets especializados em azeite que distinguem tipos de azeitona e locais de plantio apenas pelo olfato e sabem qual tipo de óleo combina com qual receita. São chamados pelos espanhóis de catadores. Segundo Maria Luiza o conselho desses experts vale muito, mas não dá para estabelecer regras. “Cada um deve descobrir seu azeite preferido”, opina.

Fonte: Revista Saúde
 

terça-feira, 22 de janeiro de 2013


Complemento ou Suplemento alimentar ?


Saiba melhor como decidir.



Suplemento alimentar é o alimento que serve para complementar a dieta diária de uma pessoa saudável, onde a ingestão a partir da alimentação for insuficiente ou quando a dieta precisar de suplementação.
São considerados suplemento alimentar vitaminas e minerais isolados e associados e produtos fontes naturais de vitaminas e minerais. Os ditos suplementos alimentares pela população, como repositores hidroeletrolíticos e energéticos, alimentos protéicos, aminoácidos ramificados, etc. para uso estético e para performance da atividade, de acordo com a ANVISA são denominados alimentos para praticantes de atividades físicas. 
Complemento alimentar é um termo usado popularmente para designar alimentos que completam nutricionalmente às refeições. Na ausência de algum nutriente nas refeições, complementa-se em outros alimentos o nutriente em questão. Por exemplo: Na carência de ferro, ocorre o enriquecimento de ferro nas farinhas de trigo.
Suprindo ou Completando o que sabemos é que a maioria dos brasileiros não ingerem diariamente quantidade suficiente de fibras, vitaminas e minerais. A falta de tempo, nossos hábitos e o conceito "urbano" contribuem muito para a desnutrição e sobrepeso da população.
Alias essa é outra curiosidade, você sabia que a obesidade esta diretamente relacionada a carência de nutrientes ? O ganho de peso é também gerado por um processo chamado FOME OCULTA!
1- Não ingerimos nutrientes suficientes para que o organismo funcione com equilíbrio,
2- Nosso organismo compreende que você não ingeriu o necessário para que tudo funcione, instintivamente produz a mensagem de COMA MAIS
3- Daí somos acometidos pela sensação de “ AÍ QUE VONTADE DE COMER ALGUMA COISA, MAS NÃO SEI O QUE É !!!! “
5- Geralmente caímos de boca num doce, massa ...
4- E continuamos não ingerindo o que realmente precisamos ...
5- Uma nova reação instintiva: Hum ... se não entrou o que eu estou pedindo é sinal  que NÃO TEM, então vou ESTOCAR !
6- O metabolismo desacelera e passamos a estocar tudo o que ingerimos ... 
6- Traduzindo: ENGORDAMOS.
Para evitar tudo isso basta NUTRIR nosso organismo e o"Be a bá" da dieta saudável NÓS JÁ CONHECEMOS ...
Na maioria das vezes falta tempo, disciplina e disposição para mudar ...
Por isso o consumo de complementos e suplementos tem crescido muito em todo o mundo. 
A Sabor da Amazônia oferece produtos de qualidade, ricos em nutrientes por um valor que cabe no seu bolso. Dê o primeiro passo ... 
Para conhecer melhor acesse:Sabor da Amazonia.



segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


A horta subiu no telhado
No topo de um edifício de NYC, 40 mil metros quadrados de verduras e hortaliças
No Brooklyn, em Nova Iorque, encontra-se a maior horta urbana, em forma de telhado vivo, do mundo. Cultivada no topo de um armazém de seis andares construído em 1919, esta autêntica "horta de telhado”, projetada por Bromley Caldari Architects, ocupa 40 mil metros quadrados. A chacára, que encontra-se rodeada de poucos espaços verdes e muito cimento, estabelece um  contraste gritante com a paisagem do entorno.
Depois de uma primeira bem sucedida plantação, na primavera passada, os agricultores domingueiros da Brooklyn Grange Farm, que explora este espaço, partiram para a segunda fase da horta, que incluirá 40 variedades de produtos, como tomates, pepinos, erva-doce, alface, espinafres, rúcula, couve-flor, beterraba, feijão, cenouras ou rabanetes, entre outros.
A Brooklyn Grange Farm foi iniciada em 2009 por Ben Flanner, agricultor-chefe do espaço e um apaixonado pela cultura "da-horta-para-a-mesa". Em pouco tempo Flanner formou a sua equipe de agricultores, da qual fazem parte nomes como Chris Parachini e Brandon Roy, donos da pizzaria Roberta’s, Anastasia Plakias, outra veterana de vários restaurantes e a ativista pela alimentação sustentável Gwen Schantz, entre vários outros voluntários.
Numa primeira fase, esta equipe de agricultores socorreu-se do Bromley Caldari, um escritório novaiorquino de arquitetura dedicado à resolução de problemas, e à Acume Capital Partners, uma empresa que reutiliza e renova, de forma sustentável, espaços comerciais na Big Apple.
O solo da Brooklyn Grange foi produzido pela Skyland, uma empresa da Pennsylvania que utiliza matéria composta orgânica e pequenas rochas para encontrar os minerais necessários para o produto crescer de forma saudável. No ano passado a horta foi cultivada durante nove meses. Nos restantes três – o Inverno – foram utilizadas coberturas para proteger as plantações de centeio, trigo, vagens e cravos da Índia.
A Brooklyn Grange, é uma instituição que busca o lucro, mas que incentiva a cultura responsável de alimentos nos centros urbanos. Vários restaurantes e hotéis nova-iorquinos já são clientes da empresa, que pretende agora expandir-se para outros telhados e terraços de Nova York.






Dica de Saúde:


ALERGIA  OU INTOLERÂNCIA 

      As alergias aos alimentos são classificadas de acordo com o momento de sua manifestação. Elas podem ser classificadas como "alergia alimentar  imediata" ou "alergia alimentar tardia". Esta última também é conhecida como alergia escondida, hiperssensibilidade ou intolerância.
     Segundo a médica Márcia Carvalho Mallozi, coordenadora do ambulatório de alergia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a alergia imediata é uma reação grave e rápida a determinado alimento, que independe da quantidade ingerida e pode levar à anafilaxia. “É o caso daquelas pessoas que têm alergia a camarão, por exemplo, e nem podem comer um bolinho frito em óleo usado antes para fritar esse crustáceo. Trata-se de uma resposta imunológica, que é mediada pela imunoglobulina E (IgE), com reação imediata, e se manifesta sempre contra uma proteína ou uma molécula ligada a ela”.
Já a intolerância tem reação lenta, é química e determinada por células ou anticorpos diversos da IgE, embora ela também possa estar presente. Em geral é mediada pela Imunoglobulina G (IgG). Os efeitos aparecem após horas ou dias de ingestão repetida de determinado alimento, e podem envolver outras substâncias.
     De acordo com o médico alergista e imunologista Attilio Speciani, diretor científico do Servizi Medici Associati (SMA), na Itália, embora esses fenômenos sejam distintos,  suas respostas orgânicas interagem intensamente, contribuindo para aumentar os níveis de inflamação no organismo e, portanto, estimulam manifestações alérgicas que podem levar a alguma dificuldade diagnóstica.  “A intolerância é uma espécie de fenômeno de acúmulo, como se fosse um envenenamento progressivo,  diferente das típicas alergias alimentares”, completa o especialista.
     Testes disponíveis:
     No caso da alergia imediata, além do exame clínico que investigará a presença de sintomas comuns à patologia (pele vermelha, urticária, inchaço do rosto etc), testes de IgE e IgG são feitos para o alimento que se suspeita seja a causa da reação. “Pode ser até que o paciente tenha alergia ao trigo. E então solicitamos um exame para esse agente”, fala Mallozi. E o médico treinado para avaliar o quadro é um alergista ou um gastroenterologista.

     E para as intolerâncias? Speciani esclarece que na Itália existem vários testes, mas eles são considerados anticonvencionais. Ele destaca oRecaller Program, exame que integra o IgG e o Syncro Test, capaz de analisar valores elevados de IgG para alguns alimentos específicos.  Combinados, eles permitiriam uma interpretação que considera os grandes grupos alimentares, bem como cada substância isolada. “O resultado indica para o médico a dieta que melhor atenda às necessidades do paciente”, relata Speciani.
O nutricionista clínico Thomas O'Brian, da Instituion for Functional Medicine(EUA), conta que  em seu país também existem vários testes, e eles são capazes de identificar a intolerância ao glúten precocemente e com uma precisão de 90%. “Em breve eles estarão no Brasil”, anuncia.
Indagado sobre a relevância do teste genético, O'Brian afirma que o papel da genética na doença celíaca é claro: “Existem dois genes principais envolvidos: o HLA-DQ2 e o  HLA-DQ8. Quanto à intolerância, apenas, existem outros dois novos genes têm sido identificados com regularidade, e parecem estar associados a muitas manifestações”.
Abstinência
     Diante da limitação dos testes no Brasil, Mallozi diz que, na prática, o que se faz é o teste do desencadeamento, isto é, a retirada do alimento suspeito da dieta; depois ele é reintroduzido para ver se há alguma reação.
     Na opinião da nutricionista clínica funcional Denise Madi Carreiro, exames são importantes, mas o que funciona é a clínica. "O especialista deve cruzar sintomas com alimentação, e não só o processo reativo aos alimentos”, observa.
     Encontrado o problema, a base do tratamento da intolerância é o restabelecimento do equilíbrio da alimentação para melhorar a resposta orgânica. “A abstinência de determinados alimentos pode ser temporária. O que se busca é o estímulo da resposta orgânica por meio do processo nutricional adequado”, explica. “Para muitos médicos, é difícil entender esse caminho, pois eles partem de uma doença que terá uma droga correspondente, no caso, um anti-histamínico”, conclui a nutricionista."



Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2011/04/04/entenda-a-diferenca-entre-alergia-e-intolerancia-alimentar.htm


sábado, 19 de janeiro de 2013

Amendôas, nozes e amendoins:
saiba o que podem fazer por você



Conheça todos os benefícios que as nozes, castanhas, amêndoas e amendoins proporcionam à saúde, como combate à depressão, dor de cabeça e ansiedade.


1. Amêndoa cura dores de cabeça

Por quê?
Um punhado de amêndoas tem o mesmo efeito analgésico de duas aspirinas. E sem fazer mal para o estômago!

Como funciona?
Tanto a aspirina quanto a amêndoa contêm salicilatos, substâncias naturais que reduzem inflamações e sinais de dor. E como ambas esbanjam vitamina E, ainda acalmam o sistema nervoso, diminuem a tensão muscular e aumentam a circulação sanguínea na cabeça.

2. Noz ajuda a sair da depressão

Por quê?
Um quarto de xícara de nozes possui mais ômega-3 do que peixes como atum e sardinha. E você não corre o risco de se intoxicar com o mercúrio, tão comum nos peixes...

Como funciona?
Pesquisas comprovam que a carência de ômega-3 no organismo prejudica a memória de curto prazo. Esse nutriente também é responsável por combater crises de depressão e evitar o mal de Alzheimer.

3. Amendoim retarda o envelhecimento

Por quê?
Ele contém resveratrol, substância que retarda o envelhecimento, encontrada no vinho tinto e no suco de uva.

Como funciona?
Além de repelir os danos celulares relacionados à idade, o amendoim reduz o risco de derrames e demência. Com cerca de 30 nutrientes vitais em sua composição, ele possui mais antioxidantes do que maçã, cenoura e beterraba. Coma torradinho.

4. Castanha-do-pará diminui a ansiedade

Por quê?
Três castanhas-do-pará farão você se sentir muito mais calma e confiante.

Como funciona?
Elas têm selênio, um mineral que combate a ansiedade. Estudos demonstraram que pessoas com altas taxas de selênio no organismo também se sentem mais felizes e relaxadas do que as outras.