Priorizar alimentos orgânicos e integrais para
as crianças significa formar uma geração
mais saudável e ambientalmente consciente
Nunca houveram tantos recursos médicos e de informação para as pessoas viverem mais e com mais saúde. Ao mesmo tempo também nunca existiram tantas doenças e tantas fragilidades na qualidade de vida.
Não existe diagnóstico definitivo sobre esta situação. Entretanto existem algumas certezas: o modo de vida oferecido pela sociedade de consumo trouxe tecnologia e facilidades, trazendo junto também stress e comidades nem sempre bem-vindas.
Uma das comodidades fruto inclusive da necessidade do mundo para saciar a fome de uma população cada vez maior foram métodos de produção alimentar com critérios de volume e sem critérios de qualidade. Isso incorreu em uma gama enorme de substâncias usadas nestes processo que passaram a ser novas para o organismo das pessoas.
Talvez seja necessário algumas gerações para poder avaliar de fato o impacto destas substâncias na saúde. São químicos, derivados, ingredientes sintéticos e outros com o intuito de garantir a qualidade e durabilidade dos alimentos, ou então sua conservação para uso de conveniência do consumidor.
O que parecia ser bom para a sociedade do século XX e XXI transformou-se em novos problemas e nunca se gastou tanto com médicos, hospitais e remédios.
Para incentivar também o critério da qualidade na seleção dos alimentos os orgânicos passam a ser uma alternativa importante. Permite a opção das pessoas de comer ou não alimentos com químicos e imputar a seus descendentes essa carga genética.
Por isso muitos pais estão avaliando e decidindo desde cedo a darem a seus bebês e filhos comida exclusivamente orgânica. Querem assim livrar suas famílias de substâncias nocivas ou de consequências ainda não devidamente avaliadas.
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